Caros amigos, estava eu e minha amada esposa curtindo um frio em Vila Velha(pode acreditar que estava mesmo), com aquela preguiça tomando conta de nosso ser, e derrepente num lapso momentâneo lancei uma pergunta ao ar "vamos ao Palacio Anchieta?"
Meio na duvida junto com meus amados pais,fomos na capital ver a exposição de Leonardo daVinci,aquele da Capela Sistina, Mona lisa e citado no polémico livro de Dan Brown -Código da Vinci.
É uma exposição itinerante, que já passou por várias capitais e grandes cidades do Brasil ,cujo titulo “Por Dentro da Mente de Leonardo da Vinci” traz réplicas baseadas em fragmentos dos estudos e anotações feitos pelo artista, inventor e escultor; divididos conforme as anotações para inventos em hidráulica, guerra, mecânica e vôo. A confecção das peças, diga-se com material que dispunha na época, contou-se com empenho de um grupo de artesãos italianos especializados . As apresentações iterativas, possibilitará interpretar e compreender os princípios científicos de Leonardo da Vinci e sua aplicação com o passar dos tempos e chegando a tornar-se realidades, como a bicicleta e a máquina de levantar peso, conhecida como macaco,forma dos projecteis.
Amigos, como costumo dizer cultura é algo que ninguém tira de nós e nos mostra a riqueza de nossa historia Tao desprezada e esquecida,"um povo sem passado é um povo sem futuro",dai minha felicidade em poder apreciar e ver que Da Vinci não é só Mona lisa, é um homem que fez supreedentes descobertas cientificas e nunca as publicou ,um dos maiores pintores do Renascimento,mas com poucas obras finalizadas, vegetariano e pacifista mas projectou armas de guerra avançadas para época. Concebeu ideias muito à frente de seu tempo, como um helicóptero, um tanque de guerra, o uso da energia solar, o casco duplo nas embarcações, e uma teoria rudimentar das placas tectónicas. Como cientista, foi responsável por grande avanço do conhecimento nos campos da anatomia,engenharia, óptica e da hidrodinâmica.
E isso ai meus camaradas,quantos Da Vincis existem nesse Brasilzão,cujas obras nem conhecemos ou por não serem sensacionalistas não aparecem.